sexta-feira, 22 de abril de 2011

Radiómetro de Crookes ("moinho de luz")

Aproveitando o material adquirido para o clube no ano lectivo anterior, no 1.º período, procedeu-se à exploração do funcionamento dos radiómetros de Crookes do clube, vulgarmente conhecidos como "moinhos de luz". A razão de ser deste último nome foi testada ao ar livre pelos alunos do clube (no horário de 6.ª-feira), como se pode confirmar no vídeo seguinte (autora do vídeo: Jéssica Nunes, 8.º/6.ª).


O radiómetro de Crookes é um aparelho com uma história engraçada, tendo alcançado uma fama considerável no séc. XIX como brinquedo de salão, na sequência da construção dos primeiros tubos de vácuo (no interior do bulbo de vidro há um vácuo parcial, i. é, o ar é mais rarefeito que no exterior).

Apesar de ser um excelente instrumento didáctico, o radiómetro de Crookes não é um verdadeiro "moinho de luz", porquanto não é a luz que provoca a rotação das palhetas do moinho, como geralmente se pensa e foi sugerido pelo criador do aparelho, Sir William Crookes (1832-1919). Na verdade, a rotação das palhetas é devida ao atrito entre o ar rarefeito e os bordos das palhetas, um fenómeno conhecido como "transpiração térmica".

Para saber mais detalhes sobre  o funcionamento do radiómetro de Crookes e o fenómeno da "transpiração térmica" ver aqui, aqui e aqui (esta última webpage está em inglês).

Combustões com metais

Outra experiência realizada no clube de ciências com os alunos inscritos no horário de 6.ª-feira, foram as combustões de metais, nomeadamente as do magnésio, lítio e sódio.  O material utilizado nessas combustões pode ser visto nas imagens abaixo apresentadas.


De entre as combustões efectuadas, a do sódio pode ser visualizada no vídeo seguinte (autora do vídeo: Jéssica Nunes, 8.º/6.ª).

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Leite mágico (uma experiência visualmente engraçada)

Uma experiência muito simples de fazer, encontrada no canal Scientific Tuesdays do YouTube (ver vídeo aqui), e levada a cabo no clube de ciências quer pelos alunos de 4.ª-feira (sob orientação da prof.ª Laura Pinto), quer pelos alunos de 6.ª-feira (sob orientação do prof. Orlando R. Gonçalves). O material necessário para executar a experiência é o seguinte:
  • leite gordo (se se utilizar leite magro ou meio gordo, os resultados da experiência não serão os pretendidos);
  • corates alimentares de várias cores (fáceis de comprar em qualquer supermercado);
  • detergente líquido para a loiça;
  • tina de vidro (ou outro recipiente similar).
As seguintes fotografias ilustram o material e o resultado final obtido pelos alunos de 4.ª-feira aquando da realização da experiência.


Por sua vez, a experiência do "leite mágico" realizada pelos alunos de 6.ª-feira pode ser visualizada no seguinte vídeo (autora do vídeo: Jéssica Nunes, 8.º/6.ª).


A experiência do "leite mágico" pode ser explicada da seguinte forma:
a densidade dos corantes alimentares é menor que a do leite gordo, pelo que estes ficam a flutuar à superfície do leite. Todavia, a adição do detergente vai interferir na tensão superficial do leite, provocando o afastamento da superfície das gotículas de gordura do leite, que, por sua vez, arrastam as moléculas dos corantes alimentares, gerando-se assim os padrões de cor característicos da experiência.

Livro de divulgação científica sugerido pelo aluno Guilherme Silva

Lido pelo aluno Guilherme Silva, da turma 7.º/4.ª, o livro "O Universo" de Iain Nicolson, da colecção Primeira Enciclopédia Familiar, editada pela Editora Impala, é a primeira sugestão de leitura de divulgação científica do clube, particularmente relacionada com a matéria de físico-química (e, em menor medida, de ciências naturais) do 7.º ano de escolaridade.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Visita de estudo do clube de ciências à exposição "A Casa com os Olhos da Ciência" do CCVA

A 26 de Janeiro de 2011 o Clube de Ciências Roque Gameiro Explorer realizou uma segunda visita de estudo ao Centro de Ciência Viva da Amadora (CCVA), neste caso para ver a exposição "A Casa com os Olhos da Ciência", tendo a visita decorrido dentro da normalidade, apesar de alguns constrangimentos em termos de tempo.

Algumas das fotografias dessa visita de estudo encontram-se abaixo apresentadas.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Nos Limites da Física (imagens votadas pelos alunos)

Com base em pesquisas realizadas pelo aluno João Carlos, da turma 8.º/6.ª, e imagens recolhidas pelo prof., estas foram as imagens mais votadas pelos alunos inscritos no clube para integrarem a categoria Nos Limites da Física da exposição "Ver o Invisível: A Imagem na Arte, Ciência e Tecnologia", a realizar-se no início do 3.º período no pavilhão principal da escola.

Fig.01: Reflexão especular da luz.
Fig.02: Difracção da luz pela superfície dum CD aquecido no microondas.

Fig.03: Arco voltaico numa lâmpada de plasma globular.
Fig.04: Padrão fractal da couve-flor romana (espécie Brassica oleracea). 
Fig.05: Cérebro auto-replicante (padrão fractal).
Fig.06: Escala logarítmica da concha de um nautilus.
Fig.07: Fotografia realçada de trajectórias de partículas subatómicas
(e-, e+, etc.) na câmara de bolhas BEBC (Big European Bubble
Chamber) do CERN. Fonte: http://www.interactions.org.


domingo, 17 de abril de 2011

Arte & Engenharia: Grandes Obras da Humanidade (imagens votadas pelos alunos do clube)

Com base nas imagens pesquisadas pelos alunos António Pereira e João Baptista, da turma 8.º/8.ª, estas foram as imagens mais votadas pelos alunos inscritos no clube para integrarem a categoria Arte & Engenharia: Grandes Obras da Humanidade da exposição "Ver o Invisível: A Imagem na Arte, Ciência e Tecnologia", a realizar-se no início do 3.º período no polivalente da escola.

Fig.01: Taj Mahal, Agra (Índia) [séc. XVII].
Fig.02: Atomium, ex libris da Expo' 58 de Bruxelas.
Fig.03: Torres gémeas Petronas em Kuala Lumpur (Malásia) [1998].
Fig.04: Biosfera de Montreal, ex libris da Expo' 67 de Montreal.

Fig.05: Pirâmide maia Chichén Itzá, península do Iucatão (México) [circa 600 a.C.].
Fig.06: Hotel Burj Al Arab, Dubai (Emirados Árabes Unidos) [2003].